• Evento acontece entre dias 11 e 13 de abril em Santa Rita do Passa Quatro (SP)
• "Bayer Florestas: caminho livre para produtividade" é temática da empresa para este ano
• Antecedendo a feira, dias 09 e 10, será realizado o 4º Encontro Brasileiro de Silvicultura
• "Bayer Florestas: caminho livre para produtividade" é temática da empresa para este ano
• Antecedendo a feira, dias 09 e 10, será realizado o 4º Encontro Brasileiro de Silvicultura
Entre os dias 11 e 13 de abril acontece a Expoforest 2018, em Santa Rita do Passa Quatro, interior de São Paulo. Considerado o maior evento florestal do Brasil e um dos mais influentes do mundo, nele será apresentada a campanha Bayer Florestas: caminho livre para produtividade. Entre o conjunto de ações, está contemplado um espaço demonstrativo da linha do tempo da floresta de eucalipto, desde a muda até uma árvore de 8 meses, além da interação dos produtos Esplanade® e Fordor 750 WG.
Dados do relatório de 2017 da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) apontam que o Brasil está entre os principais países produtores de celulose, papel e paineis de madeira. Com uma área de 7,84 milhões de hectares de reflorestamento, o setor brasileiro de árvores plantadas é responsável por 91% de toda a madeira produzida para fins industriais e 6,2% do Produto Interno Bruto Industrial no País.
"Nós acreditamos no potencial de ascensão do setor e esta é a ocasião para consolidar o crescimento florestal. Durante a feira teremos não apenas o nosso portfólio com sete produtos, mas também ativações para despertar a atenção do público, entre elas os óculos de realidade virtual para detecção de plantas daninhas e a expedição dentro da floresta sobre os desafios da produtividade", explica Ricardo Cassamassimo, coordenador de Marketing de Florestas da Bayer.
Dados do relatório de 2017 da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) apontam que o Brasil está entre os principais países produtores de celulose, papel e paineis de madeira. Com uma área de 7,84 milhões de hectares de reflorestamento, o setor brasileiro de árvores plantadas é responsável por 91% de toda a madeira produzida para fins industriais e 6,2% do Produto Interno Bruto Industrial no País.
"Nós acreditamos no potencial de ascensão do setor e esta é a ocasião para consolidar o crescimento florestal. Durante a feira teremos não apenas o nosso portfólio com sete produtos, mas também ativações para despertar a atenção do público, entre elas os óculos de realidade virtual para detecção de plantas daninhas e a expedição dentro da floresta sobre os desafios da produtividade", explica Ricardo Cassamassimo, coordenador de Marketing de Florestas da Bayer.
Em paralelo às ações interativas para o silvicultor, serão apresentadas as soluções em herbicidas. O Esplanade®, que tem como ingrediente ativo a molécula indaziflam, chegou ao mercado florestal para trazer mais controle da mato-competição nas culturas florestais. Sua principal característica é a redução de, no mínimo, uma intervenção no manejo florestal nas aplicações de um herbicida pós-emergente, reduzindo, assim, diretamente o uso de recursos e baixando os custos dos silvicultores.
"Atuando na germinação de sementes, o Esplanade é posicionado para ser utilizado nas entrelinhas de cultivo, garantindo o controle de germinação no banco de sementes das plantas daninhas presentes no solo. Outro benefício proporcionado ao silvicultor é ter uma equipe totalmente dedicada a acompanhar o uso operacional, garantindo o máximo desempenho, conforme foi observado em comparativos realizados a aplicações convencionais", observa Fabrício Sebok, coordenador de Desenvolvimento de Produtos Florestais da Bayer para América Latina.
Outro herbicida a ser exposto na Expoforest é o Fordor 750 WG, sugerido para o controle das plantas daninhas em pré-emergência ou pós-emergência inicial, atuando com grande eficiência tanto para gramíneas, quanto para folhas largas, nas culturas do eucalipto e pinus. "Quando a molécula isoxaflutole entra em contato com a água, se converte gradativamente em herbicida e age de forma eficaz no controle das plantas daninhas, sem riscos à cultura e reduzindo a necessidade de fazer novas aplicações para o controle da matocompetição, uma vez que aquelas áreas já estarão protegidas", conclui Sebok.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá deixe sua opinião ou sugestão.Obrigado. Carlos Eduardo F. Ramos -Editor