quarta-feira, 29 de junho de 2016

Coca-Cola FEMSA Brasil traz Coca-Cola Cherry e Coca-Cola Vanilla para o mercado brasileiro

         Atendendo a pedidos, os dois sabores de grande sucesso global chegam em lata                                           sofisticada para um público ávido por novidades

Imagem PNGSabores de grande sucesso no portfólio global, a Coca-Cola Vanilla (sabor baunilha) e Coca-Cola Cherry (sabor cereja) começarão a ser distribuídos oficialmente no Brasil a partir do próximo dia 29 de junho pela Coca-Cola FEMSA Brasil, maior engarrafadora de Coca-Cola no mundo. As bebidas serão produzidas e comercializadas no país em edição limitada. Com formato diferenciado e sofisticado, as latas sleek de 310 ml poderão ser encontradas nos melhores supermercados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e do Paraná, com o valor sugerido de R$4,65.
 
Displaying CC_Sleek_Cherry.pngPara o gerente de marketing da Coca-Cola FEMSA Brasil, George Leite, o lançamento faz parte de uma série de novos produtos que a empresa está lançando este ano, com o objetivo de ampliar o portfólio e oferecer mais opções aos consumidores. “Queremos estar conectados com o consumidor e em sintonia com suas escolhas, por isso, é fundamental inovarmos não só nas embalagens e porções que oferecemos, como na diversidade de produtos e sabores”, explica.
 
“Estamos percebendo cada vez mais a demanda dos consumidores jovens por novidades e inovações dentro da categoria. Eles estão sintonizados com o que está sendo consumido lá fora e querem encontrar esses produtos também por aqui”, afirma George.

Klabin inaugura fábrica de celulose no Paraná

                A Unidade Puma representa o maior investimento dos 117 anos de história da companhia

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, inaugurou hoje sua fábrica de celulose em Ortigueira, no Paraná. A Unidade Puma é um marco no novo ciclo de crescimento da companhia. Com a fábrica, a Klabin passa a ser uma empresa de solução em fibras, sendo a única do Brasil a produzir, em uma mesma planta, celulose branqueada de fibra curta, celulose branqueada de fibra longa e celulose fluff.

A solenidade de inauguração contou com a presença do presidente da República, em exercício, Michel Temer, do governador do Estado do Paraná, Beto Richa, e da prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach, ao lado de autoridades federais, estaduais e da região de Ortigueira, produtores rurais, parceiros de negócio e clientes. Os convidados foram recebidos pelo presidente do Conselho de Administração da Klabin, Paulo Galvão, e demais membros do Conselho, e pelo diretor-geral da companhia, Fabio Schvartsman, e diretoria da empresa.

“É imprescindível para um País de escala continental, como o Brasil, ter um setor industrial sólido e competitivo. A Klabin possui essa visão. É a base do seu DNA”, afirmou Galvão, durante a solenidade de inauguração. Segundo Israel Klabin, membro do Conselho da companhia, “o projeto que mais nos inspira é o de desenvolver de forma sustentável. É o de criar uma estabilidade que permita pensar mais longe e beneficiar um maior número de participantes”.

Maior investimento privado da história do Paraná, o empreendimento recebeu aporte de R$ 8,5 bilhões, incluindo infraestrutura e impostos recuperáveis, com as obras executadas em 24 meses, cumprindo o orçamento previsto. A Unidade Puma possui capacidade anual de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose, sendo 1,1 milhão de toneladas de celulose branqueada de fibra curta (eucalipto) e 400 mil toneladas de celulose branqueada de fibra longa (pínus), parte convertida em celulose fluff. Com capacidade de produzir em média 270 MW de energia elétrica, sendo 150 MW excedentes - o suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes -, a nova operação eleva a Klabin à condição de autossuficiência em energia elétrica. A Unidade Puma reforça o compromisso da Klabin com as melhores práticas globais de sustentabilidade ao aliar alta produtividade florestal, operação e logística eficientes, além de tecnologia ambiental de ponta.

“O Puma é a experiência brasileira de excelência e ousadia que, esperamos, sirva de exemplo do País que queremos para nossos filhos e netos. É o reforço do já mundialmente reconhecido compromisso com o meio ambiente da Klabin. É a demonstração que investimentos podem ser feitos com preocupação social, traduzidos em dezenas de projetos relacionados à saúde, educação, moradia e lazer”, destacou Schvartsman, durante a solenidade.

A celulose de fibra curta da Klabin leva a marca LyptusCel™ e a celulose de fibra longa foi batizada de PineCel™. Denominada PineFluff™, a celulose fluff da Klabin, fabricada em larga escala pela primeira vez no Brasil a partir de fibra longa de pínus, abre ao mercado nacional a possibilidade de substituir a importação dessa matéria-prima, importante insumo para a produção de fraldas e absorventes descartáveis, entre outros produtos.

As operações da nova fábrica foram iniciadas em março deste ano, com a produção do primeiro fardo de celulose, já com a certificação FSC® - Forest Stewardship Council® (FSC-C129105) na modalidade cadeia de custódia. Em abril, foi realizado o primeiro embarque de 20 mil toneladas de celulose de fibra curta com destino à China, saindo do Porto de Paranaguá (PR). Para exportar a produção da Unidade Puma, a Klabin estruturou uma Unidade de Logística em Paranaguá (PR) que permite a utilização dos modais ferroviário e rodoviário. Com a nova estrutura, a empresa espera movimentar 1 milhão de toneladas de celulose por ano. Mais de 90% da produção total da fábrica está vendida.

Com área total construída de 200 hectares, o equivalente a 200 campos de futebol, as obras contaram com o trabalho de cerca de 40 mil pessoas. Em todas as fases, a companhia priorizou a contratação de mão de obra local. Hoje, a nova Unidade gera cerca de 1,4 mil empregos diretos e indiretos, considerando as atividades industriais e florestais, além de contribuir com ações sociais, capacitações e programas que visam o desenvolvimento regional. Durante a fase de investimento, R$ 700 milhões em impostos foram gerados, com o início da operação, o valor será de R$ 300 milhões em impostos anualmente.

Para definição dos investimentos sociais, a Klabin realizou em 2012 um diagnóstico social nos municípios de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba, área de influência direta da nova fábrica. Por meio de um amplo processo participativo, envolvendo diversos públicos das áreas urbanas e rurais, desenvolveu o Plano de Ação Socioambiental do Projeto Puma, composto de diversas iniciativas nas áreas de saúde, educação, cultura, lazer, meio ambiente e agricultura familiar, entre outras.

As obras de infraestrutura contemplaram a pavimentação das estradas da Campina e Minuano, melhoria da estrada Estratégica e construção de uma nova ponte interligando as margens esquerda e direita do Rio Tibagi.  A Klabin também construiu um ramal ferroviário de 23,5 km de extensão ligando a fábrica à Ferrovia Central do Paraná. A distância média entre a área florestal e a Unidade Puma é de 72 km, o que garante alto nível de competitividade da fábrica. A operação florestal da Klabin na região de Telêmaco e Ortigueira é hoje uma das maiores do mundo, abastecendo as Unidades Monte Alegre e Puma. Para a nova fábrica, a Klabin construiu 100 km de linhas de transmissão e possui as duas maiores turbinas para geração de energia elétrica já fabricadas no mundo para a indústria de papel e celulose.

BASF inaugura fábrica de acrilato de 2-Etilhexila em Guaratinguetá

 A BASF iniciou a operação da primeira fábrica da América do Sul de acrilato de 2-Etilhexila (2-EHA), em Guaratinguetá, interior de São Paulo. No local, era produzido o acrilato de butila (BA), que teve sua planta convertida para a fabricação do novo produto.
A fábrica faz parte projeto de investimento no Complexo Acrílico, para produção em escala mundial de ácido acrílico, acrilato de butila e polímeros superabsorventes (SAP), em Camaçari, Bahia. Com mais de 500 milhões de euros, o investimento foi o maior ao longo de sua história de mais de 100 anos na América do Sul.
“A nova unidade vai fortalecer a cadeia de valor de acrílicos no Brasil e América do Sul. Com a produção local, será capaz de atender a crescente demanda por 2-EHA na região”, afirma Alejandro Heine, vice-presidente da BASF responsável por produtos químicos na América do Sul.
Antes importado, o produto é uma importante matéria-prima para indústria as indústrias de adesivos e revestimentos. A produção de 2-Etilhexila é baseada em 2-Etilhexanol (2-EH), um álcool disponível no mercado local e global, e no ácido acrílico proveniente de Camaçari.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Regras da Anvisa para recolhimento de alimentos e bebidas aumentam responsabilidade da indústria

As novas regras de recolhimento de alimentos impróprios para o consumo, estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início desse mês aumentam as responsabilidades e, consequentemente, os riscos para as indústrias, principalmente dos segmentos de alimentação e bebidas. A avaliação é de Marta Helena Schuh, Gerente do segmento de indústria da JLT Brasil, gestores de riscos, seguros e resseguros.

Segundo ela, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC nº 24), aprovada dia 2 de junho, obriga as empresas a desenvolverem previamente um Plano de Recolhimento de produtos (Recall) acessível aos funcionários envolvidos e disponível à autoridade sanitária. O plano deve estabelecer os processos adequados para o recolhimento de alimentos impróprios ao consumo e o fluxo de comunicação à agência e aos consumidores.

“Em uma primeira etapa, atender as novas exigências requer o mapeamento de toda a cadeia de fornecimento, com identificação de exposições e formulação de estratégias e procedimentos de segurança alimentar. Depois, treinar as equipes e auditar esses processos, identificando potenciais violações”, resume a Gerente da JLT Brasil.

Segundo Marta, o procedimento correto será requerido não apenas pela Anvisa, mas também pelas seguradoras, já que eventuais sinistros – que podem estar cobertos por apólices de Responsabilidade Civil de Produtos- só se efetiva quando o segurado comprova seu alinhamento com todas as normas do setor.

Ela explica que o seguro de Responsabilidade Civil Produtos é uma solução de proteção contra perdas derivadas de contaminação de produtos e cobre todas as etapas da cadeia produtiva, do produtor rural, indústria de manufatura, indústria de processamento, distribuidores e varejistas. Além de custos associados à retirada de produtos (Recall), incluindo notificação, transportes de mercadorias, estocagem, cobre os custos para reparação e reposição ou ressarcimento dos produtos contaminados. Ampara a empresa também nos processos de defesa e indenização por Responsabilidade Civil e por danos ocasionados a terceiros no processo de retirada de produtos Seguro Recall de Produtos.

“Mas não exime as empresas de adotarem planos de contingência e treinamento para aprimorar seus padrões de higiene e segurança em todas as áreas de manipulação de produto e plano de contingência em um eventual sinistro”, completa Marta.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Lei de Propriedade Industrial precisa ser atualizada para ampliar proteção ao conhecimento no Brasil

Segundo especialistas, marco regulatório deve estimular, e não dificultar, o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. Leia na primeira reportagem do especial da Agência CNI de Notícias sobre os 20 anos da LPI

A Lei de Propriedade Industrial (LPI), nº 9.279 de 14 de maio de 1996, completa 20 anos em 2016 e chega à era do conhecimento com o desafio de dialogar com novos paradigmas, tecnologias e necessidades de registro de direitos de propriedade intelectual. Para isso, o marco regulatório que trata da concessão de patentes, modelos de utilidade, registros de desenho industrial e de marcas precisa avançar na proteção patentária de produtos biotecnológicos e dos ativos intangíveis e tecnológicos do século XXI.
“A propriedade intelectual deve ser entendida como uma ferramenta que pode apoiar, estimular e viabilizar avanços tecnológicos e soluções pensadas para um mundo que está em constante transformação. Nesse sentido, a indústria brasileira precisa ser amparada por um marco regulatório que ofereça esse respaldo”, defende o diretor de desenvolvimento industrial daConfederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi.
Alguns dispositivos da LPI contêm resquícios de um entendimento ultrapassado sobre o papel e a importância da propriedade intelectual. É o que acredita Jorge Ávila, ex-presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).  O especialista explica que o marco regulatório exclui ou provoca incertezas quanto à proteção nos campos das tecnologias da informação e comunicação e em diversas áreas da biologia. “Negamos patentes a todas as substâncias naturais, mesmo quando isoladas do seu ambiente natural e com utilidade prática determinada por meio de pesquisa. Isso desestimula a prospecção de substâncias úteis na biodiversidade brasileira, e praticamente inviabiliza que essas substâncias sejam submetidas aos testes que poderiam comprovar que seu uso no combate a enfermidades é seguro e eficaz”, afirma Ávila.
Para o ex-presidente do INPI, a LPI também cria entraves para a transferência de tecnologia ao atribuir ao INPI um papel que nenhum outro país atribui a seu escritório nacional de patentes: averbar e registrar os contratos que envolvem licenciamentos ou qualquer outra forma de transferência de tecnologia a partir de regras que não fazem sentido na economia do conhecimento do Século XXI. “A avaliação dos contratos de tecnologia pelo INPI visava reduzir o custo do acesso às tecnologias desenvolvidas no exterior. Seu resultado é o oposto: a complicação e a burocracia geram custos que se somam ao valor negociado e que reflete a vontade das partes expressa nas cláusulas contratuais”, explica Jorge Ávila. “Melhor seria suprimir esse papel e, com isso, diminuir a burocracia”, conclui.
NOVAS MODALIDADES - Em 20 anos, a evolução da sociedade, da tecnologia e da cultura de propriedade intelectual criaram novos paradigmas para a proteção ao conhecimento. Para Íris Sá, advogada da Diretoria Jurídica de Entretenimento e Trabalho da Rede Globo, ativos intangíveis como as marcas sonoras ainda precisam ser melhor resguardados pelo marco regulatório que protege a propriedade industrial. “É crítica a ausência de proteção a novas modalidades de marcas, especificamente as marcas sonoras, olfativas e táteis, conhecidas como marcas ou sinais não convencionais, já contempladas pela legislação de alguns países. No Brasil, esses sinais são uma realidade sem qualquer tipo de proteção legal, salvo pelo direito concorrencial”, lembra a especialista.
Íris Sá acredita que o maior desafio no processo de revisão da LPI é incorporar e garantir, com a maior brevidade possível, uma proteção efetiva às marcas não convencionais. “O Brasil possui uma forte indústria criativa. Não garantir a proteção desses valiosos ativos é um entrave à geração de novos negócios. Dificulta o crescimento da indústria nacional”, analisa a advogada.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – Para os especialistas, a aplicação da LPI está diretamente relacionada às condições de trabalho do INPI. Nesse sentido, o secretário de Inovação e Novos Negócios do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcos Vinícius de Souza, explica que o governo federal tem atuado em três frentes para fortalecer o instituto: ampliar recursos humanos, reformular processos internos e ampliar o uso da tecnologia para dar celeridade ao exame dos processos e fortalecer a cooperação internacional (veja mais detalhes na reportagem de amanhã).
“Estamos fazendo um estudo com a CNI para mapear como os acordos mais recentes lidam com a questão da proteção ao conhecimento e isso vai nortear o posicionamento do país em relação à adesão aos tratados internacionais”, diz Marcos Vinícius.
PRÓXIMO CAPÍTULO - A próxima reportagem da série comemorativa aos 20 anos da LPI, na quarta-feira (29), abordará como a morosidade para reconhecer patentes no Brasil desestimula a inovação.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Jungheinrich participa da EXPOSUPER 2016

Empresa é uma das líderes em soluções e equipamentos para movimentação intralogísticos.

São Paulo, junho de 2016 – A Jungheinrich, uma das líderes em soluções e produtos de movimentação e armazenagem, participa da 29ª Edição da EXPOSUPER, Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Supermercados. No evento, que acontece entre os dias 20 e 23 de junho, na cidade de Joinville (SC), a empresa vai apresentar os principais produtos voltados para a gestão de armazéns e centros de distribuição.
“A EXPOSUPER é uma grande oportunidade que as empresas do setor supermercardista têm de obter ideias de como aumentar a eficiência dos seus processos e alavancar os negócios. Para nós, é uma ótima oportunidade de mostrar os diferenciais das nossas máquinas e o quanto elas podem agregar em produtividade no dia a dia”, explica Vigold Georg, diretor da Jungheinrich no Brasil.
A Jungheinrich está trazendo novas tecnologias e tendências para o segmento supermercadista e demais instalações do varejo, de forma que esse setor desenvolva melhor produtividade, flexibilidade operacional e a otimização do tempo de preparação e separação dos pedidos.

Veja os produtos que serão apresentados na EXPOSUPER 2016
Empilhadeira a diesel TFG 320: Com eixo de acionamento Jungheinrich com freios a disco úmido livres de manutenção, este modelo de empilhadeira a diesel vem com elevação de mastro de 2900mm até 7500mm e capacidade de carga entre 1,6t até 2t. O veículo oferece manuseamento rápido e confortável de cargas pesadas, além de garantir estabilidade e segurança de condução máximas.
Transpaleteira elétrica com operador a bordo ERE 225: Com elevação de até 122m e capacidade de carga de 2,5t, é ideal para uma operação simples e flexível, concebido para aplicações de alto desempenho, na carga e descarga de caminhões e para o transporte com cargas até 2500 kg. O operador trabalha em um local seguro e ergonômico, pois o veículo também conta com Curve Control, que garante maior segurança nas curvas.
Empilhadeira elétrica patolada EJC 214: Este veículo tem elevação do mastro de 2400mm até 6000mm e capacidade de carga entre 1,2t e 2t. O modelo tem alta sensibilidade nas operações de elevação e descida graças a um silencioso motor hidráulico com velocidade regulada. A empilhadeira elétrica também vem com tecnologias de acionamento de controle inteligentes e alta capacidade residual devido à construção robusta e estável.
Transpaleteira elétrica EJE 120: O modelo vem com elevação de 122mm e capacidade de carga de 1,6t a 2t. Versátil e fácil de manobrar, devido ao design compacto do chassi, esta transpaleteira elétrica oferece grande estabilidade, precisão nas curvas e longos períodos de operação.
Empilhadeira manual THC 10: Com elevação de mastro de 1.600 mm, esse modelo pode ser usado como mesa de suporte à operação para manter mercadorias ou componentes a uma altura ergonômica ideal ao operador. O veículo é uma alternativa econômica para carga e descarga de caminhões e empilhamentos ocasionais.