segunda-feira, 18 de junho de 2018

Docentes do ABC assinam Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar

Documento revisado por mais de 20 especialistas traz novidades sobre diagnósticos e tratamentos da doença
Professoras do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC, Dra. Neusa Wandalsen e Dra. Roseli Sarni participaram da revisão e atualização do novo Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar 2018, publicado recentemente pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). O material contou com a colaboração de mais de 20 especialistas de todo País envolvidos no manejo da doença, que acomete especialmente crianças e adolescentes. O último documento foi publicado em 2007.
O consenso foi produzido por alergologistas, gastroenterologistas, nutrólogos e pediatras especializados no tratamento de pacientes com alergia alimentar. O objetivo é disponibilizar aos especialistas um documento prático capaz de auxiliar na compreensão dos mecanismos envolvidos na alergia alimentar e possibilitar manejo adequado das suas diversas formas de apresentação, uma vez que há grandes variedades de sintomas. Revisão de métodos de diagnósticos, esquemas de tratamentos disponíveis, novos conceitos sobre abordagem terapêutica, apresentação clínica e fatores de risco também foram estudados.
As alergias alimentares ocorrem quando o sistema imunológico reage a algumas proteínas presentes nos alimentos por considerá-las elementos estranhos. O organismo, em alerta, inicia a produção de anticorpos específicos (IgE) para combater a “invasão”, o que desencadeia um processo alérgico.
Um dos pontos principais revisados no documento diz respeito à alergia da proteína do leite de vaca (APLV), muito comum entre o primeiro e terceiro ano de vida. Isso porque a entrada da proteína em um organismo com sistema imunológico em formação pode ser considerada pelo corpo como algo nocivo.
A introdução precoce do leite de vaca – bem como do ovo, amendoim, castanhas e frutos do mar – era considerada fator de risco à saúde e capaz de induzir o desenvolvimento de alergia alimentar. “Na atualidade isso é visto como uma ação oposta. Ou seja, a exclusão por tempo prolongado de alimentos com potencial alergênico pode ser fator de risco porque não haveria a indução da tolerância oral. A maior diversidade de alimentos na infância pode ter efeito protetor sobre a sensibilização alimentar. O assunto, no entanto, não está completamente estabelecido e ainda necessita de estudos adicionais”, explica Dra. Neusa, também coordenadora do Setor de Alergia e Imunologia Clínica do Departamento de Pediatria da FMABC.
Em razão dos inúmeros benefícios à saúde materna e infantil, o novo consenso recomenda, portanto, a manutenção da norma da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estipula o leite materno como fonte de amamentação exclusiva até os seis meses e de forma complementar até dois anos ou mais.
Menos de 10% das alergias persistem até a vida adulta
A alergia à proteína do leite da vaca é a mais prevalente entre crianças, que manifestam sintomas clínicos em diferentes níveis de gravidade. Os indícios mais comuns são cólicas, diarreia, vômitos e manchas avermelhadas na pele. Segundo o Consenso, embora mais de 170 alimentos tenham sido reconhecidos como potencialmente alergênicos, uma pequena parcela tem sido responsabilizada pela maioria das reações. Entre os adultos, os alimentos mais identificados são amendoim, castanhas, peixe e frutos do mar. Na infância, os alimentos que mais causam alergias alimentares são leite de vaca, ovo, trigo e soja.
Em geral, essas reações são transitórias, uma vez que menos de 10% dos casos persistem até a vida adulta. “Em caso de suspeita os pais devem consultar o médico e nunca excluir alimentos por conta própria. O paciente que apresenta reação a determinado alimento pode voltar um dia a ingeri-lo, pois ocorre aquisição de tolerância ao longo do tempo. Uma vez identificada a alergia, o alimento deverá ser retirado e sua introdução feita sob supervisão médica por meio de testes de provocação oral”, explica Dra. Roseli, professora titular da disciplina de Clínica Pediátrica do Departamento de Pediatria da FMABC. A reintrodução alimentar, sempre com acompanhamento médico, pode ser feita a cada 6 a 12 meses como forma de verificar se houve alterações a essa condição.
PREVALÊNCIA
Os especialistas consideram a alergia alimentar um problema de saúde pública, pois sua prevalência tem aumentado no mundo todo. Um estudo realizado em Boston, nos Estados Unidos, avaliou dados sobre reações adversas a alimentos em 27 milhões de pacientes entre 2000 e 2013. Ao menos 3% apresentaram alergia a algum alimento. No Brasil, de acordo com o Consenso, os dados sobre prevalência são escassos e limitados a grupos populacionais, o que dificulta avaliação mais próxima da realidade.

Focada nas necessidades dos Millennials, Pfanner agita o mercado de bebidas e lança uma linha na garrafa cartonada Combidome, de 500 ml, da Sig

A CONVENIÊNCIA DO CONSUMO EM MOVIMENTO FOI O PRINCIPAL ATRIBUTO PARA LANÇAR A LINHA 'SUPERSÄFTE'
 A SIG continua firme em sua promessa de transformar os desafios dos fabricantes de alimentos e bebidas em oportunidades de negócio. A Pfanner, fabricante internacional de sucos e bebidas à base de frutas, reforçou sua cooperação com a SIG ao escolher a inovadora garrafa cartonada combidome de 500 ml para sua nova linha ‘Supersäfte’ de bebidas saudáveis para consumo em movimento (on-the-go).
A recém lançada linha Supersäfte é composta por três bebidas únicas:
Augenöffner (Para Despertar), um energético natural composto por vários sucos de frutas mixados com guaraná e cafeína.
Pausenfüller (Para Pausa), ideal para aquela fominha entre as refeições, é um mix de amêndoas, acerola e banana, e outras frutas com niacina que garantem energia.
Stresskiller (Para Stress), um mix relaxante de maçã, cereja, groselha, sabugueiro e framboesa com ervas, fragrância de canela e magnésio que suportam a função do sistema nervoso.

O foco da linha são os Millennials que preferem consumir produtos on-the-go saudáveis. A inovadora linha de bebidas da Pfanner se destina a um público mais jovem, altamente motivado e demograficamente móvel. Em uma estreita parceria com a SIG para criar um conceito completo, das ideias para o produto e para a receita até a campanha de marketing, a decisão final foi adotar a embalagem combidome de 500 ml. A Pfanner primeiro usou a combidome de 1 litro em sua linha de sucos em 2016, que marcou a mudança da embalagem cartonada gable-top pela primeira vez em 18 anos.
Esta geração cada vez mais móvel está levando os fabricantes de alimentos e bebidas a tomarem decisões importantes e a embalagem tem cada vez um papel mais crucial no contexto. A proposta da SIG é oferecer Inovação de Produto e Diferenciação, trabalhando em parceria com os fabricantes para oferecer soluções de produtos e embalagens que estejam perfeitamente alinhadas às inovações em alimentos e bebidas.
Os Millennials encabeçando as mudanças do mercado
Os Millennials buscam opções de snacks saudáveis, nutritivas e convenientes, que possam ser facilmente consumidas em movimento, com excelente sabor e alta qualidade. A embalagem combidome completa perfeitamente a nova linha da Pfanner, com seu formato elegante e design moderno. Ela é perfeita e mantém os atributos das embalagens cartonadas de proteção do produto e vantagens ambientais. A embalagem é fácil de pegar e cabe em mochilas, como uma garrafa. A tampa de rosca, de abertura única e 28 mm, está posicionada no centro do topo da embalagem, criando um ângulo perfeito para o consumo do produto diretamente da embalagem.
Pesquisas de mercado encomendadas pela Pfanner em 2017, com um grupo entre 20 e 35 anos, identificou que 98% dos participantes avaliaram o volume de 500 ml da combidome como perfeito para o consumo on-the-go.

Destacando-se da multidão
A Pfanner também está se beneficiando da flexibilidade da linha de envase combidome; ela permite envasar três diferentes volumes em um mesmo equipamento.
Peter Pfanner, Sócio Gerente da Hermann Pfanner Getränke GmbH, comenta: “Cada geração tem seus próprios hábitos de consumo e os Millennials preferem consumir snacks em movimento ao invés de refeições tradicionais. Ao trabalharmos em parceria com a SIG, pudemos desenvolver uma solução completa de produto para este grupo saudável, que gosta de maximizar seu tempo consumindo em movimento. Do desenvolvimento inicial do produto e das ideias de embalagem até o conceito final, estamos certos que juntos chegamos à linha ideal de bebidas para esta geração móvel. ”

E completa: “A embalagem combidome por si só se destaca e nos ajuda a diferenciar a marca. Pudemos criar um design dinâmico e moderno, usando os quatro lados da garrafa cartonada, com cores divertidas e mensagens para o público jovem, além de excelente apelo na gôndola. Na Pfanner, valorizamos a confiabilidade e a alta qualidade de produção das embalagens cartonadas da SIG e esperamos desenvolver novos produtos nos próximos anos. ”